Mercado de casas aquece nos EUA

Mercado de casas aquece nos EUA

Uma onda de otimismo está soprando sobre o setor imobiliário dos EUA, segundo dois diferentes relatórios divulgados nesta quarta-feira.

O escritório do Censo informou que as autorizações para construção aprovadas no mês de agosto subiram substancialmente. Isso vai ao encontro do relatório divulgado pela Associação Nacional dos Corretores que acusou uma elevação de 7,8 por cento na venda de casas usadas.

Os incorporadores parece que sentiram o sopro de otimismo e resolveram apostar no mercado. No último ano, 750.000 casas novas foram construídas, o que significa um aumento de 29,1 por cento em comparação com o ano anterior.

Em comparação com agosto do ano passado, eles pediram autorização para construir mais 803 mil casas novas em uma base anual, um salto de 24,5% em comparação com agosto de 2011.

Quem agradece é o mercado de trabalho, porque para cada casa nova três novos empregados são contratados, segundo a Associação Nacional de Construtores.

via intertransfers.com

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Este novo projeto está pre-construção em Miami na área financeira da Brickell, com 42 andares e 382 apartamentos, que estão disponíveis em seis diferentes modelos: studios, com cerca de 64 m2, apartamentos de 1 e 2 quartos, dois banheiros e um mezzanino, com área interior de 136 m2, sem levar em conta a varanda exterior.

Localizado no coração da Brickell, cercado de restaurantes, perto do Mary Brickell Shopping Center e do Brickell CitiCentre, que será o maior centro comercial de Miami, quase duas vezes maior que o Sawgrass Mall, destino de muitos turistas.

O interior do Millecento foi projetado pela renomada empresa de design italiana Pininfarina, conhecida pelos designs da Ferrari, Maserati e Rolls-Royce.
A arquitetura foi projetada pelo internacionalmente famoso arquiteto Carlos Ott, que também projetou os edifícios Jade Ocean, Jade Beach e Artech em Miami.

O prédio começara as obras em setembro deste ano, sendo finalizado no final de 2014 com Faixa de Preço entre US$ 225.900,00 a US$ 538.900,00

A forma de pagamento foi elaborada conforme padrão brasileiro:

20% na reserva
15% quando começar as obras (setembro/outubro 2012)
15% quando a obra alcançar o topo (aprox. final de 2013)
50% na escritura (aprox. final 2014-2015)

Tipo
Quartos
Escritório
Banheiro
Vista
Área m2
Andar
Preço US$ (*)
A
2
-
2
NE-SE
133
3 - 42
396.900 a 538.900
B
2
1
2
E
136
3 - 42
414.900 a 532.900
C
1
1
1
S
94
3 - 42
325.900 a 424.900
C1
1
1
1
S
98
3 - 42
325.900 a 424.900
D
1
-
1
N
86
3 - 42
285.900 a 380.900
D1
1
-
1
N
89
3 - 42
285.900 a 380.900
E
Studio
-
1
W
64
10 - 42
225.900 a 270.900
F
2
-
1
NW-SW
106
10 - 42
346.900 a 472.900

( * ) preços sujeitos a alterações

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Mercado Imobiliário da Flórida

Depois de serem peça fundamental na recuperação do mercado imobiliário da Flórida, os brasileiros são oficialmente os queridinhos do comércio americano. Hoje o The New York Times trouxe uma reportagem sobre lobby que a U.S Chamber of Commerce, unida a empresários, faz em Washington, sugerindo o fim da exigência de visto de turismo para os brazucas.

Em Miami, Dolce & Gabana, Hublot e até a Target querem funcionários que falem português. O Giraffas abriu uma filial na cidade do sol, com direito a pão de queijo e tudo. Aqui em Nova York não é diferente. Somos o terceiro povo que mais visita a cidade, mas primeiro no ranking dos que mais gastam. Estamos falando de turistas, sim. Mas cruzar fronteiras é uma maneira de aquecer a economia não apenas por isso.

Se somados ao redor do mundo nós, imigrantes, já formamos uma população maior que a brasileira. Somos 215 milhões de imigrantes de primeira geração. Trata-se de um grupo que promove redes entre nações, tornando mais fáceis o intercâmbio cultural e o econômico. Com a internet, as redes sociais, o skype, essa troca de informações se torna cada vez mais fácil e intensa. E o volume de dinheiro que ela promove acompanha a tendência.

A questão do crédito, o alerta de uma bolha prestes a explodir e a ausência de uma cultura de poupança entre os brasileiros são preocupantes. A diminuição dos preços das commodities e o desaceleramento mundial empurrado pelo double dip que enfrentamos são motivos suficientes para deixar qualquer cidadão de orelha em pé.

Mas talvez em vez de fechar fronteiras, como tentam fazer alguns países europeus, ou empunhar bandeiras contra a chegada de imigrantes, como fazem tantos republicanos por aqui, seja a hora de os países "desenvolvidos" fazerem as contas, pôr na ponta do lápis, e entenderem que o movimento nas fronteiras não traz prejuízos, violência ou desemprego. Traz uma nova estrutura mundial, tanto econômica quando cultural, capaz de produzir a riqueza que pode ajudar essas nações a saírem do buraco. Foi o que aconteceu com o mercado imobiliário de Miami.

Além do artigo do Times, o assunto foi reportagem de capa da The Economist pouco mais de um mês atrás. O livro Exceptional People, lançado este ano, traça uma perspectiva histórica do assunto para provar que migrações são tão antigas quando a humanidade e jamais foram responsáveis pela derrocada de nenhum povo. Muito pelo contrário.

Até a China, que sempre se fechou aos estrangeiros, já se deu conta disso. Em 2009, 100 mil forasteiros viviam em Xangai. E o número só aumenta. Profissionais qualificados, acadêmicos, empreendedores, agora são bem vindos, venham de onde vierem. E como nos últimos anos muitas das boas lições que o mundo tenta copiar vieram da China, talvez seja a hora de pensar em mais essa.

via milaburns.com

Apartamento em Miami mais barato do que em São Paulo

O preço de um apartamento em Miami (EUA) pode ser mais baixo do que um similar no bairro de classe média alta do Itaim (zona oeste de São Paulo).

Levantamento informal feito pelo UOL Economia com algumas imobiliárias nos EUA e no Brasil mostrou a diferença de preços. O metro quadrado de um apartamento no edifício Mint Riverfront, em Miami, considerado de padrão médio, custa, em média, US$ 3.664, ou R$ 6.507.

Já o metro quadrado de um apartamento de alto padrão no Paramount Bay, na mesma região, com elevador privativo, sai por US$ 4.188, ou R$ 7.438.

Nos dois casos, os valores são inferiores ao cobrado, em média, pelo metro quadrado no bairro do Itaim, na zona oeste de São Paulo --que, segundo o índice Fipe-Zap de Preços de Imóveis, é de R$ 8.111.

Mesmo imóveis em áreas mais nobres têm preços atrativos. Um apartamento no edifício Trump Towers, um dos mais procurados em Sunny Isles, com dois dormitórios e dois banheiros, e 147 m², custa a partir de US$ 790 mil (R$ 1,4 milhão). O metro quadrado é vendido, assim, a US$ 5.374, ou R$ 9.544 reais.

Em um imóvel no bairro do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, o preço do metro quadrado é de R$ 10.161, segundo o Fipe-Zap.

No Rio de Janeiro, o metro quadrado de um imóvel no Leblon chega a R$ 16.608; em Ipanema, a R$ 14.829.